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Grupo de viola viola caipira e cantoria, o objetivo dessa oficina é ampliar os conhecimentos técnicos sobre o instrumento, além de abordar contextos históricos, geográficos e onde se estabeleceu a cultura caipira, conhecida por Paulistânia.
Descrição
RODA DE VIOLA E CANTORIAOficina de prática e aprendizado musical
As rodas de viola e cantoria são típicas formações de pessoas que se reúnem para cantar e tocar juntas suas músicas preferidas. É no encontro em roda uma das marcas mais emblemáticas do encontro musical que músicos amadores e profissionais observam-se e trocam experiências, imitando, aprendendo e recriando as artimanhas de seus colegas e mestres. Um espaço para formar afinidades musicais, fortalecer a memória, cultivar amizades e fortalecimento de vínculos. Essa prática está cada vez mais rara nos centros urbanos devido ao excesso de música pronta que é consumida diariamente, além da dificuldade dos encontros nas cidades, cada vez mais agitadas. Assim, fomentar a prática de uma roda de cantoria é promover o encontro dos desejos musicais de pessoas com idades, procedências e experiências variadas. É contribuir com o aspecto socializante e inclusivo da arte, independente de origem, idade, classe social ou qualidade do instrumento. Para tanto, o projeto Roda de viola e cantoria – oficina de prática e aprendizado musical propõe encontros entre pessoas com interesses em musicas de viola caipira raiz, os quais os participantes poderão desenvolver
o protagonismo por meio de vivencias da prática musical coletiva com a voz e a viola caipira. A partir do repertório escolhido pelo grupo serão trabalhadas questões básicas de arranjo musical, criação coletiva, escrita musical e técnicas do instrumento, associado à cultura da música caipira de raiz. Durante as oficinas o professor e violeiro André Moraes atua como facilitador ao coordenar os interesses, traz a formação circular como proposta pedagógica para um enfoque nas proposições do grupo de forma a possibilitar a criação musical, o que estimula a interação, inclusão e o protagonismo entre os participantes tendo como ponto de partida (ou chegada) o repertório musical escolhido com o grupo. O critério de participação pode ser tanto de nível 1 [iniciante, que não saibam tocar o instrumento] quanto de nível 2 [que saibam tocar o instrumento], desde que sejam em horários diferentes para que seja possível alinhar a proposta com objetividade.